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quinta-feira, 16 de julho de 2009

esses dois se deram bem!

Postado por muita sacanagem!

"que muleques sortudos"


Olá me chamo Jane. Sou
morena, tenho 1,72, 39 anos
divorciada e sem filhos. Sou o que muitos dizem ser uma mulher muito gostosa, pois tenho coxa grossa, cintura fina, seios médios e uma bunda grande e redonda (118cm). O
que vou relatar aqui realmente aconteceu comigo, e posso dizer que passei a olhar o sexo com outros olhos em relação a parceiros. Fui tirar uma semana de férias numa pousada no interior do Rio. Qua
ndo cheguei na pousada ela estava cheia, pois era época de férias escolares. Como não dava para freqüentar a piscina porque estava sempre lotada, fui dar uma volta para ver se encontrava alguma cachoeira ou riacho para me refrescar e descansar. Deu em
nada, pois não conhecia nada do local. Chegando a tarde fui tomar café na cozinha e comentei com uma cozinheira da pousada, uma senhora muito simpática que me disse que ia pedir para seus dois netos me levarem numa cachoe
ira que tinha lá, já que eles estavam de férias e não estavam fazendo nada em casa, agradeci e fui dormir. No outro dia de manhã estavam lá os dois netos. Era dois garotos brancos de 1,60 cada meio franzinos. Vi que quando cheguei eles ficaram de olhos
arregalados, pois pensavam que era alguma velha. Naquele dia eu estava trajando uma calça preta de ginástica colada com a blusa amarrada na cintura e uma camiseta branca. Apresentei-me e partimos. Pude not
ar que eles quando vinha atrás de mim pouco falavam, quer dizer que estavam doidos para verem minha bunda. Chegando na cachoeira que era linda e completamente deserta, não resisti e comecei a despir-me ficando só com o meu min
úsculo biquíni preto, na mesma hora notei que seus olhos quase pularam para fora. Entrei na água e comecei a me banhar, e, pude notar que eles estavam inquietos. Então notei que um cochichou com o outro e sa
iu. Fiquei meia encucada com aquilo e perguntei para o outro o que ele foi fazer. Então cheguei perto dele e perguntei na cara dele se o seu irmão tinha para lá tocar punheta, e ele disse que sim. Na mesma hora falei para ele chamar seu irmão de volta que eu queria ver eles
tocarem na minha frente. Eu estava com um tesão que nunca tinha sentido, no meio do mato com aqueles dois taradinhos. Quando o eles chegaram pedi que tirassem a roupa que eu queria ver eles tocando punheta. A principio eles ficaram meio assustados mais, para incen
tivar resolvi tirar a parte de cima do biquíni e deitar na pedra de bruços para eles. Na mesma hora tiraram a roupa e começaram a se masturbar, aquela situação estava me dando tanto tesão que eu resolvi eu mesma tocar para eles. Que ficaram com cara de que não
acreditavam no que estava acontecendo. Comecei a punhetar a pica daqueles moleques, não resisti e cai de boca naquelas picas.
Chupava com vontade, como se fossem as únicas pirocas que existiam no mundo, e não demoraram a encherem minha cara com aquela porra fresca deles. E gozaram tanto que eu tinha porra até dentro do ouvido. Foi ai que o Cláudio me falou que tinha uma casa abandonada ali perto, e que poderíamos ficar mais à vontade lá, topei na hora. Quando cheguei naquele barraco abandonado, eles logo me levaram para um quarto que tinha um colchão velho no chão com algumas revistas de sexo do lado. Ali era aonde eles ia quando queriam tocar umazinhas. Na mesma hora tirei toda a minha roupa, fiquei completamente peladinha para aqueles dois pivetes. Que vieram me comer com vontade, e, eu dei com pressão , estava decidida que eu ia ser putinha daqueles dois ali mesmo. Comecei chupando a pica do João de novo, era uma pica de uns 16 cm grossa com a pele encobrindo aquela cabeça rosadinha! Enquanto eu me posicionava de quatro para que o Cláudio penetrasse a minha bundona. Eu estava completamente alucinada com aquela situação, eu estava dando de quatro e para um moleque e chupando a piroca do outro dentro de um barraco no meio do mato. Então deite na posição de frango assado e falei para trocarem um pouco, posicionei a pica do João, que começou a me comer com vontade, me socando tão gostoso que eu cheguei a gozar alucinadamente e gemendo feito uma vadia. Mais eu era uma vadia naquela ocasião, a vadia daqueles moleques. Então o João me deu uma gozada tão forte que eu pude sentir sua porra quentinha tocando no meu útero, enquanto o Cláudio ficava enfiando a pica na minha boca e batendo com ela na minha cara. Como já estava chegando a hora do almoço, e sua avó estava esperando por eles. Então resolvi dar uma finalizada, deitei o Cláudio subi em cima e comecei a cavalgar a pica do moleque enquanto chupava a pica do João que ficou dura de novo, pronta para entrar no meu cu. Começamos a fazer um sanduíche e eu era o recheio, e estava tão gostoso que gozamos quase que juntos. Eu estava tão cheia de porra que ela até escorria pelas minhas coxas. Nos vestimos e partimos, mais combinamos que eles iam visitar o meu quarto à noite. E falei que se eles comentassem com alguém eu falaria que eles tinham me estrupado. Na mesma hora arregalaram os olhos e juraram pela avó que não iam contar nada para ninguém. À noite deixei a porta da minha varanda aberta, quando foi + ou – lá pela 1:00 da manhã eles chegaram igual a dois lobinhos famintos. Eu estava só com uma camiseta branca colada no corpo, e que realçava minha bunda para delírio deles que me agarraram e começaram a me apertar e a me chupar todinha. Como tinha uma garrafa de vinho no meu quarto, resolvi tirar a roupa deles e senta-los na beira da cama. Então eu entornava um pouco de vinho na pica deles e ficava chupando até sair o gosto, tomei a garrafa toda assim, só que a certo ponto já não era só vinho e sim vinho com porra. Foi ai que o Cláudio deitou e pediu que eu ficasse por cima, e eu obedeci. E foi uma das cenas mais engraçadas de sexo que vi. Eu encima daquele moleque franzino, que se agarrava na minha bunda com as duas mãos enquanto chupava os meus peitos e me estocava com força, e o outro sentado enfiando o dedo no meu cu e tocando punheta. Aquela situação me deixou tão tarada que eu pedi que me comessem todo dia a noite durante o tempo em que estive ali.

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